sábado, 10 de julho de 2010

...

E deixo transparecer todo o medo e insegurança que sinto,
e minhas palavras, desarmadas, ainda assim ferem o intocável.

Tão perto mas tão distante...
assim me faço sem querer.

Depois de palavras ditas como flechas lançadas a sorte,
desejo apenas que a vida siga seu curso natural
como um rio que desagua ao mar.

Não quero deixar morrer o dia que ainda está por vir,
mas não consigo sair da escuridão da caverna.

- K2L

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